Com o placar de 1 a 0 para o Olympiacos fora de casa, Kylian Mbappé, vestindo a Equipamento Real Madrid, tornou-se a lâmina que rasgou a escuridão. Aos 21 minutos, ele surgiu como um guepardo, driblando a linha de impedimento para marcar; aos 25 minutos, um cabeceio selou a vitória; e aos 28 minutos, um toque sutil por cobertura completou seu hat-trick – em apenas 7 minutos, ele superou as dúvidas, incendiando o estádio inteiro com um dos hat-tricks mais rápidos da história da Liga dos Campeões.

Nas arquibancadas, inúmeras Camisola Oficial De Futebol agitadas inundaram o estádio como uma onda gigante, cantando o nome do herói. Das dificuldades iniciais à sua explosão atual, Mbappé finalmente reacendeu o brilho da lendária camisa do Real Madrid. No verão passado, quando o Paris Saint-Germain conquistou o título histórico da Liga dos Campeões, Mbappé, vestindo a camisa do Real Madrid, estava no centro de uma onda de críticas por não ter conquistado nenhum título importante. A mídia o ridicularizou por ser "superestimado e ineficiente", e os torcedores temiam que ele não conseguisse suportar o peso da lendária camisa 10. Mas, no fim das contas, uma verdadeira estrela deixa seus pés falarem por si. Depois de marcar quatro gols nesta partida, Mbappé assumiu a liderança na artilharia da Liga dos Campeões com nove gols em cinco jogos. A camisa do Real Madrid, que antes era questionada, agora representava seu retorno triunfal. Como disse um torcedor empolgado nas arquibancadas: "Ele deu a todos os jogadores de futebol com camisa branca um motivo para acreditar".

No entanto, por trás da euforia, problemas ocultos vieram à tona. Depois dos quatro gols de Mbappé, que fizeram o placar chegar a 4 a 1, a defesa do Real Madrid sofreu dois gols na última meia hora. A marcação caótica em bolas paradas e as frequentes falhas no jogo aéreo transformaram uma vitória tranquila em um jogo emocionante. Isso expôs uma dura realidade: a camisa do Real Madrid de Mbappé podia mascarar os problemas, mas não os resolvia. Nesta temporada, o Real Madrid sofreu 12 gols de bola parada; depender demais do heroísmo individual para a vitória não é uma estratégia sustentável. Ao soar o apito final, Mbappé acenou para as arquibancadas, e inúmeras camisas de futebol dançavam em seu rastro — mas se o Real Madrid realmente quer que a lenda merengue continue, precisa de mais do que o mito de um homem; precisa do renascimento de toda a equipe.